Dia desses foi o ministro dos Esportes. Agora, a carta da vez, marcada pela Veja, é o ministro Carlos Luppi, do Trabalho. Enquanto não vê-lo derrubado não sossegará. É o tudo ou nada panfletário já característico da revista, com investimento pesado na desconstrução moral de pessoas públicas.
Sem entrar no mérito da culpabilidade dos atores envolvidos, a atuação do conhecido veículo da Editora Abril, pela sua forma de atuação, é de perseguição explícita ao atual governo brasileiro. É comportamento político-partidário de uma empresa que não está nem um pouco preocupada com as questões éticas que envolvem o trabalho e a produção jornalística. Isto é muito claro.
Contudo, resta saber por que esta revista não agia da mesma forma no período em que a presidência da República era exercida pelo senhor Fernando Henrique Cardoso e pelos que o antecederam? Por que, também, a Veja não divulga os fatos escabrosos que envolvem o atual governo do Estado de São Paulo?
Após Carlos Lupi, qual será o próximo alvo?
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