sexta-feira, 3 de junho de 2011

Belo Monte e os interesses contrariados dos gringos

Por Rui Zilnet

O governo da presidenta Dilma, com a sua personalidade no que diz respeito aos interesses estrangeiros no país, sai vitorioso ao fechar a questão Belo Monte. Nos períodos que antecederam ao presidente Lula, os gringos deitavam e rolavam. Se comportavam como se fossem os donos da casa. Mas, felizmente, a hístória atual é outra. No caso da construção da usina, a obra será executada e ponto. Não interessa se vai contrariar OEA, Anistia Internacional ou seja lá que organismo for. O que interessa é que a manutenção da soberania nacional está mantida

A preocupação desses organismos internacionais com certeza é outra que não a preservação das florestas, tampouco da população nativa da região, sejam indígenas ou ribeirinhos. O fato é que a ocupação da Amazônia por empreendimentos de iniciativa nacional funciona, naturalmente, como elemento inibidor aos interesses especulativos estrangeiros.

A Amazônia, até pouco tempo, era considerada o quintal dos gringos. Eles entravam e saiam com facilidade e liberdade plena. Lá faziam o que bem entendiam. É um absurdo o que se encontra de empreendimentos estrangeiros no interior da floresta. Contudo, a realidade atual é outra. O Estado passa a desenvolver projetos em benefício do nosso povo, com a nossa Polícia Federal presente, estruturada e atuante. Prova disso, fato recente, ocorrido no mês de abril, envolvendo o mega-empresário Bill Gates, flagrado com sua comitiva, em dois iates, passeando tranquilo e ilegalmente pelos rios da Amazônia, obrigado a deixar imediatamente o país.

Agentes de instituições como Green Peace, Anistia Internacional e mais de 300 ONGs que estão infiltradas na Amazônia, travestidas de protetoras da floresta e das populações nativas, além de usarem as comunidades como massa-de-manobra para a satisfação dos seus interesses especulativos, agem como espiões dos seus países de origem.

Vejo a usina de Belo Monte como uma fortaleza que irá proteger o Brasil contra o ataque dos piratas estrangeiros, que sempre roubaram nossas riquezas naturais. Por maior que seja o impacto ambiental provocado pela construção da usina, em nada se compara aos danos provocados pelos madeireiros, carvoeiros, fazendeiros e estrangeiros durante décadas.

Tenho confiança que as lideranças indígenas e das demais comunidades nativas, que estão sendo usadas pela ONGs e “ambientalistas” contra a construção da usina, muito brevemente estarão agradecidas pela obra.


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