A alemã Siemens e a francesa Alstom, empresas que venceram licitações públicas para realizar as obras do metrô paulistano (nos governos de Alckmin e Serra) e brasiliense (governo de Arruda), são suspeitas do pagamento de propinas e favorecimento em esquemas que envolvem offshores sediados no Uruguai e a CPTM paulistana.
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