O proprietário de um canal de televisão, na Tunísia, foi preso acusado de traição por divulgar informações falsas e incitar a violência. O país vive grande instabilidade desde que uma onda de protestos acabou por derrubar o então presidente, Zine al-Abidine Ben Ali. O canal Hannibal TV ficou fora do ar por algumas horas.
O proprietário da emissora é parente da mulher do ex-presidente, que caiu depois de 23 anos no poder. Há cerca de um mês, protestos contra a alta do custo de vida e o desemprego espalharam-se pela Tunísia. Diante da pressão popular, Ben Ali fugiu do país em 14 de janeiro.
Desde então, a Tunísia é governada por um ministério de coalizão, que manteve nos cargos o então primeiro-ministro e outros integrantes do antigo regime. A medida não foi bem aceita pelos manifestantes, que voltaram às ruas na semana passada. Novas passeatas ocorreram no fim de semana.
No sábado (22), a polícia prendeu manifestantes na vizinha Argélia. Cerca de 300 pessoas organizaram uma marcha na capital Algiers, pedindo liberdade política. Muitas carregavam bandeiras da Tunísia. Houve feridos, inclusive policiais.
As manifestações estão proibidas na Argélia porque o país vive sob estado de emergência contínuo desde 1992. Em comunicado divulgado pela imprensa estatal, a população era chamada a “mostrar sabedoria e vigilância e não responder a provocações para quebrar a tranquilidade”.
O proprietário da emissora é parente da mulher do ex-presidente, que caiu depois de 23 anos no poder. Há cerca de um mês, protestos contra a alta do custo de vida e o desemprego espalharam-se pela Tunísia. Diante da pressão popular, Ben Ali fugiu do país em 14 de janeiro.
Desde então, a Tunísia é governada por um ministério de coalizão, que manteve nos cargos o então primeiro-ministro e outros integrantes do antigo regime. A medida não foi bem aceita pelos manifestantes, que voltaram às ruas na semana passada. Novas passeatas ocorreram no fim de semana.
No sábado (22), a polícia prendeu manifestantes na vizinha Argélia. Cerca de 300 pessoas organizaram uma marcha na capital Algiers, pedindo liberdade política. Muitas carregavam bandeiras da Tunísia. Houve feridos, inclusive policiais.
As manifestações estão proibidas na Argélia porque o país vive sob estado de emergência contínuo desde 1992. Em comunicado divulgado pela imprensa estatal, a população era chamada a “mostrar sabedoria e vigilância e não responder a provocações para quebrar a tranquilidade”.
Fonte: Agência Brasil
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