Postado por Cláudio Ribeiro no Blog Palavras Diversas
Certa vez Lula declarou para um documentário sobre os presidentes da América Latina que ele e Evo Morales não poderiam se dar o direito de errar no exercício do poder. Disse isso para ilustrar que, em uma região do mundo em que as elites sempre governaram e cansaram de errar, para um povo carente da ação do Estado que necessita de políticas públicas para ter melhores oportunidades de vida, estes mesmos filhos do andar de cima da sociedade (ricos empresários, intelectuais consagrados ou celebridades), sempre puderam retornar ao poder, sem discriminação ou condenação histórica pelos repetidos erros de seus iguais quando governantes. Mas que, tanto para ele quanto para Evo Morales, não haveria outra chance, em décadas, para novamente um operário sem diploma universitário ou um indígena voltar a governar seus países.
O erro (ou mau governo) significaria o trancamento das portas do poder, a consolidação do complexo de inferioridade para aqueles que, vindos do povo, não poderiam ter nova chance de governar, criando o ambiente para a aceitação de uma incapacidade histórica dos mais pobres poderem escolher para governar seus destinos um dos seus.
Não que Lula não tenha errado, errou, a história será capaz de demonstrar tais erros sem a cortina política que hoje encobre a realidade e, muitas vezes, a distorce. Mas seus acertos, destacadamente pela escolha de governar para a maioria, em um cenário político adverso, marcou a sua era e significou a construção do Novo Brasil, que seu governo foi capaz de erigir e ser reconhecido e aplaudido internacionalmente.
A imprensa nativa, seu maior adversário e das políticas públicas de sua liderança no governo, desempenhou (e ainda desempenha) ardoroso papel de oposição, renegando seu ofício de órgão informativo à sociedade, analista de fatos e cenários políticos-sociais, mas apenas tipificando o patrocinador das idéias conservadoras, as quais se filiou e viu ser derrotada pela vontade do povo, reiteradamente desde 2002.
Este povo, do qual Lula originou-se, que confere ao seu governo, ao final de oito anos de mandato, 87% de aprovação pessoal e 83% de aprovação de seu governo, tornando-o presidente mais popular da história brasileira.
"...Se algum mérito tive, foi o de haver semeado sonho e esperança. Meu sonho e esperança vem das profundezas da alma popular, do berço pobre que tive e da certeza de que com luta, coragem e trabalho a gente supera qualquer dificuldade." (Lula)
O erro (ou mau governo) significaria o trancamento das portas do poder, a consolidação do complexo de inferioridade para aqueles que, vindos do povo, não poderiam ter nova chance de governar, criando o ambiente para a aceitação de uma incapacidade histórica dos mais pobres poderem escolher para governar seus destinos um dos seus.
Não que Lula não tenha errado, errou, a história será capaz de demonstrar tais erros sem a cortina política que hoje encobre a realidade e, muitas vezes, a distorce. Mas seus acertos, destacadamente pela escolha de governar para a maioria, em um cenário político adverso, marcou a sua era e significou a construção do Novo Brasil, que seu governo foi capaz de erigir e ser reconhecido e aplaudido internacionalmente.
A imprensa nativa, seu maior adversário e das políticas públicas de sua liderança no governo, desempenhou (e ainda desempenha) ardoroso papel de oposição, renegando seu ofício de órgão informativo à sociedade, analista de fatos e cenários políticos-sociais, mas apenas tipificando o patrocinador das idéias conservadoras, as quais se filiou e viu ser derrotada pela vontade do povo, reiteradamente desde 2002.
Este povo, do qual Lula originou-se, que confere ao seu governo, ao final de oito anos de mandato, 87% de aprovação pessoal e 83% de aprovação de seu governo, tornando-o presidente mais popular da história brasileira.
"...Se algum mérito tive, foi o de haver semeado sonho e esperança. Meu sonho e esperança vem das profundezas da alma popular, do berço pobre que tive e da certeza de que com luta, coragem e trabalho a gente supera qualquer dificuldade." (Lula)
Fonte: http://palavras-diversas.blogspot.com/2010/12/ao-presidente-mais-popular-da-historia.html
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